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domingo, 30 de dezembro de 2012

Como analisar seus concorrentes



Conhecer os preços e como o concorrente trabalha pode ajudar a entregar exatamente o que o cliente espera
Luiz Piovesana, 
homem olhando pela persiana
Para conhecer a concorrência, não é preciso espiar; faça uma boa pesquisa
Uma coisa eu garanto desde já, não existe o livro mágico da sabedoria sobre concorrentes. Mostraremos aqui alguns passos e dicas de como fazer uma análise de seus concorrentes e usar essas informações para conseguir se diferenciar.

1. Produtos substitutos
Tenha certeza de que você não está sozinho – alguém sempre concorre com você. Não importa se o produto é diferente, o que importa é para que o cliente o usa. Logo, saiba a finalidade do seu produto e descubra também quais são seus substitutos – lembre-se: não existe mercado sem concorrência, pois o “nada” sempre estará lá pra combater produtos inúteis.

2. Atributos e preços
São os pontos mais importantes para se conhecer sobre produtos concorrentes e, imagine só, isso você consegue sem ter espiões por aí. Saiba o que seu cliente valoriza e cruze isso com as funções do produto – se for possível, desmonte o produto concorrente e veja como ele é feito de perto. Conhecer preços pode ser difícil quando se trata de serviços, por isso, ter dicas de alguém que conhece bem o mercado sempre ajuda.

3. Fontes externas de informação
Partindo do pressuposto que ninguém é ingênuo, seu concorrente não vai te dar de bandeja informações sobre como ele faz o produto dele, por isso o normal é caçar informações sobre concorrência através de notícias, associações comerciais, o próprio site do concorrente e, principalmente, clientes – informação de quem vai comprar de você. Blogs e redes sociais são inovações que ajudam a ver opiniões diretas de pessoas sobre certos produtos.

4. Benchmarks em outras indústrias
Mercados diferentes estão em estágios diferentes de desenvolvimento, logo é muito possível que a partir do estudo de outras indústrias e do desenvolvimento de mercados você consiga montar um paralelo para o seu caso. Sim, a dica é: estude estratégias gerais – isso é uma fonte infinita de ideias.

5. Posicionamento
Saber quem é o líder no seu mercado e como seu produto está em relação ao dele pode te gerar insumos para o seu próprio posicionamento. Por exemplo, quando a Toyota colocou o Lexus no mercado, lançou o seguinte slogan “tão bom quanto um Mercedes, mas pela metade do preço”, mostrando assim qual é seu mercado alvo e como compete nele (esse é um bom exemplo de marketing de guerrilha).
Mesmo descobrindo muitas informações sobre seus concorrentes, não adianta trabalhar especialmente pra fazer algo melhor que ele – isso será caro e talvez inútil – o diferencial é sempre entregar o que seu cliente quer; só o agradando você realmente deixará a concorrência no chinelo.

Disponível em: http://exame.abril.com.br/pme/noticias/como-analisar-seus-concorrentes?page=1

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

Como reter os talentos na minha empresa?


Especialista explica o que um líder pode fazer para manter seus funcionários motivados e produtivos



Editado por Camila Lam, de 
Dreamstime.com
Reunião
Como reter os talentos na minha empresa?
Respondido por Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas
Reter seus talentos tem sido um grande desafio para a maioria das companhias. Estudo da consultoria internacional Hay Group realizado neste ano com 83 empresas brasileiras revela que 79% das empresas procura investir no desenvolvimento de carreira de seus funcionários para, além de motivá-los, evitar perdê-los.
O problema é que cada indivíduo pensa, age e se motiva de diferentes maneiras, estando sua produtividade diretamente ligada a estes motivadores. Identificar a "equação motivadora" de cada funcionário e se possível atendê-la é fundamental para garantir um ambiente corporativo mais produtivo e com alta taxa de retenção destes talentos.
Mesmo que você nunca tenha parado para pensar a respeito, garanto que sua empresa já tem uma "fórmula" implícita, e ela tem a ver com a estrutura, os valores e a cultura da organização. Nas pequenas empresas, o que mais conta são os valores do dono. Dentro do possível, ofereça um pouco a mais do motivador que mais interessa a cada funcionário. As empresas têm quatro moedas de troca ou fatores que motivam as pessoas, sendo elas:
1. Dinheiro
Está relacionado ao salário, comissão, 13°, bônus e quaisquer outros mecanismos de recompensa monetária. Se ele deseja um ganho maior, como o principal motivador e você não quer perdê-lo, procure oferecer um bônus baseado em desempenho.
2. Segurança
Tem relação com a estabilidade do emprego, regras claras e um bom ambiente de trabalho. Se a pessoa valoriza muito a segurança e o local em que trabalha, ofereça horários flexíveis e garantias de emprego.
3. Aprendizado
É todo conhecimento que a empresa proporciona por meio de treinamentos formais e do aprendizado informal que se adquire durante o expediente. Se o colaborador deseja aprendizado intenso, ofereça a ele os melhores treinamentos que você puder bancar, além de ensinar pessoalmente o que você faz de melhor.
4. Status
É como a empresa proporciona aprovação social ao indivíduo: elogios públicos, promoções e reconhecimento têm a ver com esta moeda. Se o indivíduo valoriza bastante isso, faça elogios (desde que sinceros) em público e aumente as responsabilidades dele, visando transformá-lo em alguém reconhecido como muito capaz.
Disponível em : http://exame.abril.com.br/pme/dicas-de-especialista/noticias/como-reter-os-talentos-na-minha-empresa?

MCTI prepara novo programa para estimular empreendedorismo entre estudantes





Secretário Álvaro Prata detalha objetivos do programa 

Ciência Inovadora Brasil aoInovação Unicamp


[crédito: Augusto Coelho/Ascom do MCTI]
Álvaro Prata afirma que MCTI busca maior sinergia entre programas
O Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI) está preparando um novo programa com o objetivo de despertar o interesse dos estudantes universitários pelo empreendedorismo ainda no ambiente acadêmico. A proposta está em fase inicial de elaboração, mas poderá ser executada como uma das vertentes do programa Ciência Inovadora Brasil, ainda sem data para lançamento. Apoiada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), essa linha do programa prevê o fomento aos alunos para a abertura de empresas iniciantes, que posteriormente poderão se beneficiar de outros programas federais.
Em entrevista exclusiva a Inovação Unicamp, Álvaro Prata, titular da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (SETEC), afirmou que o MCTI está buscando uma maior integração entre seus programas e unidades de pesquisa para estimular o setor da inovação no Brasil. "Queremos cada vez mais poder atuar em sinergia para poder amplificar e multiplicar os resultados", explicou o engenheiro e ex-reitor da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
No cargo desde maio de 2012, Prata disse também que a Empresa Brasileira de Pesquisa e Inovação Industrial (Embrapii) — projeto em parceria com a Confederação Nacional da Indústria (CNI) — deverá estar em pleno funcionamento no segundo semestre de 2013, com novos institutos agregados, além dos três atuais no programa piloto — Instituto de Pesquisa Tecnológica (IPT), em São Paulo, Instituto Nacional de Tecnologia (INT), no Rio de Janeiro, e Centro Integrado de Manufatura e Tecnologia (Cimatec), em Salvador.
Nas próximas semanas, o MCTI deverá definir qual será o modelo institucional da Embrapii, mas Prata já adianta que essa estrutura deverá permitir a velocidade de ação que o sistema de inovação exige. "Esse modelo administrativo, jurídico e estrutural está sendo pensado para que a Embrapii tenha muita independência e agilidade." Até agora, já existem 126 projetos vinculados aos três institutos, entre consolidados, em negociação, em elaboração de plano de trabalho e em prospecção. "O conjunto dos três pilares [academia, indústria e institutos de pesquisa] é que vai gerar o desenvolvimento tecnológico, com benefícios social e econômico, que alavancará essa potência inovadora em que nós queremos transformar o Brasil", destacou o secretário.

Como vai funcionar o programa Ciência Inovadora Brasil?
Esse é um programa que se apoia muito no CNPq [Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico] e que busca focar alguns segmentos que podem ser apoiados pelos programas existentes. Nós ainda estamos desenhando o programa, mas nossa intenção é incluir no Ciência Inovadora Brasil alguma linha que possa apoiar também o empreendedorismo nas instituições acadêmicas. Ainda não temos o formato final do programa. Além de se apoiar muito no CNPq, uma parte importante desse programa consiste em também imaginar que os alunos do Ciência Sem Fronteiras [programa que oferece bolsas no exterior para alunos de graduação e pós-graduação] começam a retornar e que nós precisamos estimular para que continuem influenciados e contaminados por essa onda de trabalhar não só a questão científica, mas também as questões tecnológicas e de inovação.

Serão oferecidas bolsas para doutores e pesquisadores trabalharem em parcerias com as empresas?
Hoje há três vertentes, uma delas é essa a que você se referiu, para os jovens pesquisadores; outra é focar nas áreas novas e nos campi universitários novos associados à expansão. Imaginando esse pessoal que vai para as novas unidades, que não estão estabelecidas, nós precisamos dar segurança a eles, para que possam ser pesquisadores e, sobretudo, possam atuar em parceria com o setor industrial. A terceira vertente é a do empreendedorismo inovador, onde o foco maior será na atividade do próprio aluno, para que o estudante possa pensar no seu próprio negócio, uma atividade mais empreendedora; e essa vertente é a que nós ainda estamos desenhando.

O objetivo principal dessa vertente será estimular a percepção dos estudantes para a importância do empreendedorismo, com o apoio do governo?
Exato, para que eles possam se sentir cada vez mais motivados e possam abrir seus próprios negócios, para então serem abrigados por outros programas, como deincubadoras, entre outros.

Qual será o orçamento destinado ao Ciência Inovadora Brasil e quando deverá ser lançado?
Ainda não fechamos os valores do programa. Sobre essa terceira vertente, nós ainda temos dúvidas se a manteremos dentro do Ciência Inovadora Brasil ou se criaremos um programa à parte. A vertente do empreendedorismo inovador está ainda em um estágio mais prematuro que as outras duas. Poderemos aguardar um pouco mais para lançarmos as três juntas ou podemos antecipar apenas as outras duas, que já estão mais estabelecidas, e faremos a do empreendedorismo inovador mais para frente. Nas próximas semanas isso vai ser definido. Em janeiro, sem dúvida.

O Ciência Inovadora Brasil terá um sentido complementar em relação à Embrapii, que será mais focada nos institutos de pesquisa? A necessidade de participação nos aportes dos projetos de pesquisa da Embrapii vai inviabilizar a participação das universidades?
Não está descartada na Embrapii a possibilidade de termos laboratórios de universidades, que atuem em parceria com o setor industrial e que disponham de recursos. Hoje, há uma determinação muito grande dentro do MCTI para que todos os nossos programas possam trabalhar mais em sinergia, não só os que estão sendo criados, mas também os já existentes. Por exemplo, os 126 Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia [INCTs], em áreas estratégicas para o País, e as unidades de pesquisa do Ministério, como INPE [Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais], INPA [Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia], LNCC [Laboratório Nacional de Computação Científica], CBPF [Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas], CNPEM [Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais], INT [Instituto Nacional de Tecnologia] e CETENE [Centro de Tecnologias Estratégicas do Nordeste]. Temos nos reunido com esses institutos para que possam se juntar a nós no esforço de trabalhar nessas áreas estruturantes. Queremos cada vez mais poder atuar em sinergia para poder amplificar e multiplicar os resultados. O conjunto dos três pilares [academia, indústria e institutos de pesquisa] é que vai gerar o desenvolvimento tecnológico, com benefícios social e econômico, que alavancará essa potência inovadora em que nós queremos transformar o Brasil, um País que caminha para ser a quinta economia do mundo. Com esse impacto científico que nós já temos no mundo, nós não podemos aceitar com conformismo que nossos resultados do ponto de vista tecnológico e de inovação
http://www.inovacao.unicamp.br/destaques/ensino-superior-comercio-e-credito-fazem-brasil-cair-em-ranking-mundial-de-inovacao não sejam mais expressivos.

Já houve a definição do modelo institucional da Embrapii?
Nós estamos bem próximos da fase final. No dia 13 de dezembro nós tivemos a última reunião do ano [do grupo de trabalho da Embrapii, reunindo MCTI, CNI e institutos], em que avaliamos os projetos que estão sendo contratados junto às três intuições que fazem parte desse projeto piloto. É surpreendente como tem crescido o número de projetos e como as iniciativas têm sido bem sucedidas. Esse projeto piloto tem nos alimentado tanto na parte operacional, sobre qual a melhor maneira de funcionar, como no modelo mais formal, jurídico e administrativo. Não temos encerrado isso ainda, mas nossa expectativa é de que nos próximos dias teremos isso concluído, queremos virar o ano com isso resolvido. Esse modelo administrativo, jurídico e estrutural está sendo pensado para que a Embrapii tenha muita independência e agilidade, para que, quando as empresas procurarem as unidades da Embrapii para contratar projetos de pesquisa, possam fazê-lo com muita rapidez. Quando nós falamos de inovação, a velocidade e a rapidez são ingredientes importantes. Queremos reduzir ao máximo a burocracia, dar disponibilidade financeira para que os recursos possam ser investidos e então cobrar os resultados dos projetos.

Quais os próximos passos da Embrapii a partir de junho de 2013, quando se encerram os 18 meses iniciais do projeto piloto, em que foram contratados os primeiros projetos?
A partir do primeiro semestre de 2013, queremos já abrir novas unidades da empresa e contratar novos projetos. Quando nós terminarmos esse desenho [do modelo institucional], já poderemos colocar isso no papel e começar a procurar novos parceiros. Nossa expectativa é de que, no segundo semestre de 2013, a Embrapii esteja funcionando a pleno vapor, implantada e com outras unidades, além das três associadas ao projeto piloto. Ainda estamos discutindo se a melhor maneira será convidar instituições ou se isso será feito por meio de editais. Nesse último caso, as regras são estabelecidas, se aceita espontaneamente as iniciativas de novas unidades e, a partir de um julgamento, concede-se autorização para que as novas unidades possam se incorporar à Embrapii.

Recentemente o ministro Marco Antonio Raupp destacou a importância do aprimoramento do marco legal para favorecer a cooperação entre os setores público e privado. O que falta ser feito na prática para superar esse problema?
A Lei do Bem, por exemplo, trabalha com empresas que fazem uso do lucro real. Atualmente há uma demanda muito grande para que empresas que trabalham com lucro presumido, ou que fazem uso do Simples, possam se beneficiar de incentivos adicionais. O governo tem se preocupado com isso, porque se existe uma empresa que possui um faturamento pequeno, que se enquadra no Simples, e por alguma razão cresce, sai do Simples e vai trabalhar com lucro presumido, há uma descontinuidade muito grande em relação aos impostos que se tem que pagar. O governo tem se preocupado com isso, para fazer essa transição de uma maneira mais suave. Outra coisa é que temos interagido muito com as empresas, temos ouvido muito suas demandas, com o objetivo de aperfeiçoar esse modelo de incentivos e benefícios. Há uma predisposição do governo em fazer isso e estamos trabalhando para que continuemos oferecendo e melhorando nosso leque de incentivos.

O Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação terá um papel essencial nesse processo?
O Código Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação é uma ferramenta importante, é um marco regulatório mais ampliado, mas é complexo. Isso está no Congresso Nacional e é complexo para que possamos pensar no sistema da maneira ampliada como estamos. Temos que trabalhar nessa questão mais ampliada, mas devemos seguir focando em áreas específicas e dando permeabilidade às ações, para que tenhamos um grande número de ações e cada uma delas beneficie determinado setor e determinado tipo de empresa, para que possamos olhar com cuidado para micro, pequenas e médias empresas, mas também para as grandes empresas, e para que estimulemos também o surgimento de start-ups. O sistema é enxergado hoje de uma maneira muito distribuída, e a intenção do governo é de oferecer ações específicas para cada setor e para cada área temática.

Disponível em http://www.inovacao.unicamp.br/entrevistas/mcti-prepara-novo-programa-para-estimular-empreendedorismo-entre-estudantes

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

2013 chegou, e agora?

Muito bem, agora que 2013 esta batendo a nossa porta e as promessas de um novo recomeço são inevitáveis, como perpetuar nossas intenções em ações que mude de fato nossa vida para melhor.
Seguindo os princípios do planejamento apresento algumas dicas para que nossas promessas não sejam apenas palavras jogadas ao vento:

  1. identifique sua realidade, seu cargo atual, seu peso atual, seu carro etc...;
  2. Planeje seu fluxo de caixa fazendo previsões de receita partindo sempre de um senário realista;
  3. Defina no máximo 5 objetivos que sejam mensuráveis, realista, atingíveis, temporais e específicos;
  4. Crie um plano de ação para cada objetivo contendo como fará, quando será o inicio e o fim, o valor e recursos que serão gastos,  o responsável, o indicador, e o motivo pelo qual é importante realizar tal ação;
  5. Crie um cronograma gráfico para monitorar a realização das ações;
  6. Revise constantemente seu planejamento e não tenha receio de readequá-lo quando necessário;
  7. Nunca desista, pensa no esforço realizado e no quanto é importante pra você ir até o final;
  8. Comemore quando atingir uma meta e agradeça a todos que lhe ajudaram;
Seja feliz e sucesso em 2013

Construindo atitudes positivas nos negócios


Atitudes mentais positivas são fundamentais para prosperar no mundo dos negócios. Nada na vida pode ser construído sem paixão e entusiasmo


De acordo com Jeffrey Gitomer, autor de O Livro de Ouro das Atitudes, criar uma percepção e uma conscientização sobre atitude são os primeiros passos para adquirir uma atitude positiva. Poucas pessoas são ensinadas a manter uma atitude positiva desde a infância e isso não faz parte do currículo escolar.
A maioria delas acredita que tem atitudes mentais positivas, mas, na prática, ao menor sinal de pressão, desanimam com facilidade e acabam destruindo o pouco que conseguiram construir em momentos de lucidez. Otimismo e pessimismo se alternam com predominância do segundo. É a sua mente negativa conspirando com frequência.
Aposto que se você perguntar a todos os seus amigos a respeito, muitos vão dizer que se consideram pessoas otimistas, de atitude, capazes de superar problemas com frequência. É difícil admitir o contrário.
Da mesma forma, você já notou que a atitude mental positiva de algumas pessoas incomoda? A impressão que se tem é a de que uma pessoa otimista é alienada, vive no mundo da lua, não tem noção da realidade.
De fato, para muitos, é menos doloroso, ou mais prazeroso, pensar assim do que tentar mudar a sua própria condição. A síndrome do "coitadinho" é inerente ao ser humano, utilizada como refúgio e justificativa para tudo aquilo que a sua atitude mental negativa não consegue mudar.
O lado ruim de tudo isso é que, quanto mais você avança no tempo, mais difícil se torna a mudança. Portanto, enquanto ainda é jovem e tem um bom tanto de vida pela frente, quanto mais rápido você ajustar o discurso e a sua forma de pensar, mais benefícios vai atrair para sua vida e para seus negócios.
Em síntese, quanto mais você trabalha sua atitude, menos vulnerável se torna em relação aos aspectos negativos provocados por ela. Ao ler as histórias de Akio Morita (Sony), Soichiro Honda, Alexandre Costa (Cacau Show), Raul Candeloro (Venda Mais) e Eloy D´Avila (Flytour), entre outros, vai descobrir o verdadeiro valor de uma atitude mental positiva. Todos prosperaram em meio ao caos.
Agora, vamos transportar tudo isso para o mundo dos negócios. Se você possui uma atitude mental negativa, o sucesso alheio incomoda, chega a dar ódio. Por que é que você trabalha tanto para conseguir um pouco e algumas pessoas, para as quais você não dava nada, continuam prosperado?
Parte disso está diretamente relacionada com os seus modelos e as suas atitudes comparadas com as do seu suposto concorrente. Não estou falando aqui de grandes corporações. Refiro-me a pequenas e médias empresas que ainda seguem lutando para se posicionar no mercado e se manter em pé. O que acontece nas grandes corporações é uma realidade bem diferente.
Como mudar isso? A reflexão e a resposta para algumas questões são fundamentais para descobrir de que lado você está. A realidade não muda se você não mudar a forma de encarar as adversidades que estarão caminhando, lado a lado, até o fim da jornada, na vida e nos negócios.
1. Você é um empreendedor entusiasmado? Nada pode ser construído sem paixão e entusiasmo, portanto, ao empreender, coloque toda sua alma nisso, procure ver o lado bom das coisas e lembre-se de que, para tudo na vida, existe uma ou mais saídas.
2. Você se considera intimamente feliz? Se o dinheiro for a sua única esperança de vida, você nunca alcançará essa tal felicidade, portanto, a despeito de tudo o que possa lhe acontecer nos negócios, e vai acontecer, o que vai mantê-lo vivo é a sua felicidade interior; com dinheiro ou sem dinheiro, siga em frente, continue caminhando, pois, as coisas mudam com rapidez.
3. Você tem um bom discurso? Fale sobre o lado bom das coisas, mantenha um diálogo aberto e positivo, ignore a concorrência, mantenha distância daqueles que tentam desencorajá-lo, faça exatamente aquilo que a sua atitude mental positiva manda; priorize palavras que aumentem a sua atitude positiva.
4. Você focaliza as oportunidades em vez dos obstáculos? Já dizia Henry Ford que obstáculos são aquelas coisas medonhas que você quando tira os olhos do seu objetivo principal, portanto, evite coisas do tipo "não posso", "não devo", "não quero", "não vou" e utilize mais frequência "como", "quando", "o que", "quem" e "quanto".
5. Você procura aprender e crescer todos os dias? O mundo dos negócios é muito dinâmico e está em permanente reciclagem, portanto, é necessário reavaliar o conhecimento todos os dias; não há nada que não possa ser ensinado e nada que não possa ser aprendido; quanto mais você aprende sobre o seu próprio negócio, mais eleva a sua própria condição.
6. Qual é a origem da sua motivação? Se o seu negócio, de alguma forma, existe para ajudar milhares de pessoas, é um bom começo; embora seja necessário ganhar dinheiro, o desprendimento em relação ao dinheiro vai torná-lo mais útil e produtivo do que a maioria dos empresários que conheço.
7. O seu sucesso arrasta os outros para o sucesso? Não há nada mais encorajador e gratificante do que gerar prosperidade e torcer pelo sucesso das pessoas que trabalham contigo e dependem do seu negócio; o propósito de fazer as pessoas mais felizes faz toda diferença no sucesso da Disney.
Como diz o próprio Gitomer, atitude positiva não tem nada a ver com o que lhe acontece ou acontece com os seus negócios, mas, o que você faz com o que lhe acontece ou como você reage a isso.
Pense nisso, empreenda e seja feliz!

Artigo publicado no site www.administradores.com.br 

domingo, 23 de dezembro de 2012

Quais os truques do shopping para você comprar mais?

PORTA POPULAR
Na maioria dos shoppings, quem chega sem carro é quem tem menos grana. Pensando nisso, o comércio popular fica perto da porta. Além disso, o público de menor poder aquisitivo fica mais à vontade ao ver marcas conhecidas logo de cara.

EXPOR EXEMPLO
Todo centro de compras tem um espacinho para pequenas exposições - processos industriais, esculturas de material reciclado, roupas da Barbie, por aí vai. Pode inspirar bocejos, mas quem é do ramo jura que isso atrai visitantes. 

180 DEGRAUS
Ainda há shopping em que a escassez de escadas rolantes obriga a caminhar e "conhecer lojas". Felizmente, hoje a regra é atrolhar o prédio de escadas, até de meio andar, para que você chegue aonde quiser sem se cansar. 

DANÇA DAS VITRINES
Lojas substituídas, reformadas, mudando de ponto - a administração prevê e estimula essas alterações. Isso dá aos visitantes desculpa para voltar: conhecer os novos espaços.

EM CASA
Espaços com poltronas e plantas existem para criar "situações residenciais". A ideia é que um marido sinta-se na sua sala de estar e deixe a esposa livre para consumir.

AOS ESTACIONADOS
Calculando que o público que chega de carro é o que tem mais dinheiro, as lojas mais luxuosas costumam ficar próximas do acesso aos estacionamentos. 


Arquitetura, decoração e administração dos shopping centers conspiram para que você consuma m

ais. Veja como essas estratégias são aplicadas

por Emiliano Urbim, Gabriel Gianordoli, Lívia Aguiar e Samuel Rodrigues
















LUZ E SOMBRA
Repare: os corredores dos shoppings são muito mal iluminados. Mas isso não é um acidente, a pouca iluminação das passagens faz as luzes das vitrines se destacar, atraindo seus olhos.

CHEIRO, SOM E FÚRIA
No exterior dá certo, mas aromatização e sonorização do ambiente foram banidos dos shoppings brasileiros - se tem, irrita, se não tem, ninguém liga. Perfume e trilha sonora ficam restritos a algumas lojas.

A PRAÇA É FOSSA
Sim, praças de alimentação são legais pela variedade de opções. Mas esse não é o único motivo para sua existência: o shopping concentra canalização de água e esgoto em apenas um local e barateia custos.

MUNDO LÁ FORA
Shoppings eram como cassinos, sem janelas que lembrassem a passagem do tempo. Para amenizar a sensação de que você perdeu o dia lá dentro, os prédios mais modernos incluíram painéis de vidro ou mesmo aberturas para o sol (e o luar) entrar. 


Fontes Manoel Alves Lima, diretor da FAL Design Estratégico para Varejo; Alberto Botti, diretor da Botti Rubin Arquitetos Associados,

sábado, 22 de dezembro de 2012

5 maneiras de lidar com conflitos na sua empresa


Especialista dá dicas de como um empreendedor deve agir quando há conflitos na equipe

Editado por Camila Lam, de 

Homem grita de raiva, fracasso, estresse
Como lidar com conflitos na empresa?
Respondido por Eduardo Ferraz, especialista em gestão de pessoas
Conflitos acontecem quando há diferentes interpretações sobre um mesmo problema. Isso é muito comum, pois quase todas as pessoas têm percepções distorcidas de como as coisas realmente são. Em pequenas empresas, onde o convívio é mais intenso, estes conflitos são ainda mais comuns.
Quem impõe pontos de vista de maneira intransigente costuma gerar discussões com outros colaboradores, clientes e fornecedores. Confira cinco dicas para o empreendedor minimizar conflitos entre os membros de sua equipe.
1. Seja empático
Empatia é a habilidade de se colocar no lugar da outra pessoa. Ela nos ajuda a compreender as razões, por mais estranhas que pareçam, que levam alguém a tomar decisões que jamais tomaríamos.

2. Ouça os dois lados
Para ser justo, é fundamental que o líder entenda os pontos de vista conflitantes entre as pessoas envolvidas antes de tomar qualquer decisão.

3. Tenha uma postura racional
Não se contamine emocionalmente quando houver discussões mais ríspidas. Mantenha a negociação no plano racional. As pessoas tendem a respeitar quem mantém o autocontrole.

4. Estimule o diálogo
Procure fazer com que as partes apresentem seus argumentos de maneira serena e de preferência embasados em dados mensuráveis, de forma que as informações dos dois lados possam ser aproveitadas em uma proposta intermediária.

5. Não se omita
Muitas vezes, o líder se retira antes de resolver o conflito. Se depois de tudo isso o impasse persistir, decida você. Às vezes, é preciso tomar partido de uma das posições e encerrar o problema, deixando claro quais os critérios levados em consideração para decidir.

Seguindo estes cinco passos, com o passar do tempo, as pessoas perceberão que, com você no comando, a negociação equilibrada sempre será o melhor caminho e os conflitos em sua empresa diminuirão muito.

5 técnicas de negociação para vender mais


Especialista dá cinco dicas para o empreendedor negociar melhor


Editado por Priscila Zuini, de 

pessoas trabalhando
Como usar a negociação para ganhar uma venda
Respondido por Mario Rodrigues, especialista em vendas
Toda venda bem-sucedida é resultado de uma negociação assertiva. Isso significa que o cliente só finaliza uma compra quando tem a certeza de que está fazendo a melhor escolha.
Neste cenário, o papel do vendedor vai muito além de ser "bom de papo"; ele precisa dispor de argumentos que mostrarão as qualidades de seus produtos ou serviços. O ideal é que o vendedor sempre busque situações do tipo “ganha-ganha”.
1. Solução Ideal
Geralmente, cada comprador possui uma solução ideal em mente e busca na compra formas de satisfazer seus desejos. Por isso, é importante traçar estratégias que ajudem a enxergar que suas necessidades podem estar conectadas ao produto.
2. Motivadores de compra
Observar qual é o motivador de compras faz a diferença. Por meio de perguntas, é possível identificar o que a pessoa realmente procura e, assim, conduzir a negociação de maneira assertiva.
3. Credibilidade e valor
O vendedor precisa conhecer o negócio do seu cliente, ter postura, empatia e saber mostrar que o seu produto agregará valor. Desta forma, ele cria uma relação de confiança com o cliente e mostra que o caminho indicado é a melhor opção.
4. Controle do processo
O vendedor que não consegue assumir a negociação e controlar todo o processo não alcança seu objetivo. É preciso direcionar a conversa para atingir as metas propostas.
5. Poder
A maior parte das vendas é concluída pelo tomador de decisão – ou seja, o gestor da área - por isso, crie meios para chegar diretamente nele, sem ser agressivo, gaguejar ou ficar amedrontado.
Mário Rodrigues é vendedor profissional, treinador de vendas e diretor do Instituto Brasileiro de Vendas (IBVendas).

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Que venha 2013!


4 tipos de funcionários indispensáveis para sua empresa


Para contratar a equipe ideal, especialistas afirmam que é importante definir o perfil compatível com cada cargo

, de 

Getty Images
Candidatos aguardando uma entrevista de emprego

















São Paulo – Uma das principais dificuldades que um empreendedor tem é de gerir as pessoas da sua pequena empresa. E, para que a sua equipe trabalhe de forma eficiente e produtiva, primeiramente é preciso que os perfis profissionais e comportamentais dos funcionários sejam compatíveis para que exista essa harmonia no ambiente de trabalho.
Gilberto Guimarães, professor da Business School São Paulo, afirma que o recrutamento das pessoas certas é crucial para montar o seu time ideal. “O primeiro passo é definir qual o perfil ideal para o cargo que você está buscando”, diz.
As competências técnicas são as mais fáceis de serem avaliadas, com documentos e certificados, mas não devem ser os únicos aspectos considerados na hora da contratação. “A competência comportamental é mais difícil de medir, mas é possível traçar como a pessoa é com uma avaliação psicológica”, explica Osmar Bueno de Carvalho Junior, consultor de recursos humanos do Sebrae-SP. Com a ajuda dos especialistas, EXAME.com listou os principais tipos de funcionários para o time da sua empresa.

1. O comunicativo
A capacidade de interagir com pessoas é um traço comportamental essencial para profissionais da área de vendas, por exemplo. “Ele se abre, ouve e tem paciência. É aquela pessoa que gosta de se relacionar”, afirma Guimarães.
A maneira como as vendas de um serviço ou produto são feitas interfere na percepção que os clientes têm da sua marca e da empresa. “Se vai trabalhar com o público, não pode ser uma pessoa mais séria porque não vai atrair os clientes”, explica Junio

2. O executor
No caso de startups, por exemplo, colocar a mão na massa faz parte do caminho para se ter sucesso. De nada adianta ter ótima visão do mercado e uma ideia de produto ou serviço se não tem uma pessoa do time que se dedica a executar essas ideias.
No caso de pequenas empresas, Guimarães explica que em uma equipe é importante ter aquele profissional que gosta de fazer e é proativo. Esta é uma competência daqueles profissionais que sabem quais são as medidas e ações necessárias para solucionar cada problema.

3. O comprometido
O engajamento do profissional com a empresa é indispensável para que as metas sejam atingidas. Além disso, Junior ressalta que o comprometimento deve ser estendido para as pessoas com quem ele trabalha. “Tem que ter um espírito de trabalho em equipe, já que ninguém trabalha sozinho”, afirma.
Além da contratação de profissionais com esse espírito, faz parte do papel do empreendedor saber como levar o conhecimento sobre a missão, os valores e os objetivos da empresa aos funcionários. Dessa maneira, ele conseguirá ter um time mais unido e com a percepção do que precisa ser feito para alcançar os objetivos da empresa.

4. O criativo
Para que a sua empresa consiga implantar ações inovadoras, profissionais que são mais flexíveis e impulsivos tendem a ser mais criativos. “São aquelas pessoas que gostam do processo de criação”, conta Guimarães. Para ele, o líder não pode ser o único da empresa a ter essa competência.
Independente da área de atuação do seu negócio, a criatividade é necessária tanto para promover o seu produto quanto na maneira de se relacionar com o público-alvo.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

COMUNICADO: aprovadas novas ocupações para o MEI em 2013


O Comitê Gestor do Simples Nacional aprovou Resolução que, entre outros assuntos, inclui duas novas ocupações para o Microempreendedor Individual (MEI), a partir de 2013. Segue íntegra da nota:
O Comitê Gestor do Simples Nacional aprovou a Resolução CGSN nº 104, publicada no DOU de 18/12/2012.
Foram incluídas duas novas ocupações para o Micrroempreendedor Individual (MEI), a partir de 2013:
ü  CALHEIRO(A);
ü  REPARADOR(A) DE ARTIGOS DE TAPEÇARIA.
Na mesma resolução foram aprovadas também as seguintes alterações para o MEI:
ü  Deixa de haver a cobrança do ISS: COMERCIANTE DE EQUIPAMENTOS E SUPRIMENTOS DE INFORMÁTICA
ü  Passa a haver cobrança de ISS:
o   FABRICANTE DE ARTEFATOS ESTAMPADOS DE METAL, SOB ENCOMENDA OU NÃO;
o   FABRICANTE DE ESQUADRIAS METÁLICAS SOB ENCOMENDA OU NÃO;
o   FABRICANTE DE LETREIROS, PLACAS E PAINÉIS NÃO LUMINOSOS, SOB ENCOMENDA OU NÃO;
o   FABRICANTE DE PAINÉIS E LETREIROS LUMINOSOS, SOB ENCOMENDA OU NÃO;
o   MARCENEIRO(A) SOB ENCOMENDA OU NÃO;
o   RECICLADOR(A) DE BORRACHA, MADEIRA, PAPEL E VIDRO;
o   RECICLADOR(A) DE MATERIAIS METÁLICOS, EXCETO ALUMÍNIO;
o   RECICLADOR(A) DE MATERIAIS PLÁSTICOS;
o   RECICLADOR(A) DE SUCATAS DE ALUMÍNIO;
o   SERRALHEIRO(A), SOB ENCOMENDA OU NÃO.
ü  Alterada a denominação da Ocupação do CAMINHONEIRO(A) DE CARGAS NÃO PERIGOSAS, incluindo-se a expressão “INTERMUNICIPAL E INTERESTADUAL”.
A mesma resolução também aprovou as seguintes disposições:
ü  Fixou o entendimento de que na hipótese de o escritório de serviços contábeis não estar autorizado pela legislação municipal a efetuar o recolhimento do ISS em valor fixo diretamente ao Município, o imposto deverá ser recolhido pelo Simples Nacional em valores variáveis, marcando-se a opção “prestação de serviços tributados na forma do Anexo III da Lei Complementar nº 123, de 2006”;
ü  Permite à RFB, Estados e Municípios a utilização dos seus documentos próprios de lançamento fiscal (fase transitória da fiscalização) até 31/12/2013, mesmo após a disponinibiização do aplicativo unificado (Sefisc);
ü  Estipula que a PGFN poderá editar Portaria específica quanto ao parcelamento dos débitos do Simples Nacional inscritos em Dívida Ativa da União, relativos aos anos-calendário 2007 e 2008.


Fonte: Secretaria-Executiva do Comitê Gestor do Simples Nacional

Que tipo de Empreendedor você é?


Assim como nenhum negócio é exatamente igual a outro, não existem dois empreendedores iguais. Mas é possível classificar os donos de empresas em algumas categorias distintas, de acordo com o seu estilo de gestão. Foi o que fez o site All Business, que listou seis tipos diferentes de gestores: o conservador, o nazista, o afável, o homem de família, o colaborador e o conectado. Leia as descrições a seguir e descubra qual deles se encaixa mais com seu jeito de tocar o negócio.
1. O conservador Você usa o mesmo celular há anos, e nunca colocou as mãos em um tablet. Já ouviu falar em empreendedores que usam programas de gestão, mas acha que eles são um desperdício de tempo e dinheiro, já que as velhas planilhas Excel resolvem muito bem o problema. Sua maior preocupação é economizar: nada de publicidade, poucos funcionários, nenhuma consultoria externa. Expandir? Nem pensar: tudo que você quer é levar seu pequeno negócio em paz. Talvez esteja na hora de chacoalhar o seu velho mundinho e injetar algumas ideias novas no negócio.
2. O nazista Você é bom no que faz – o melhor, na verdade. Espera perfeição de você mesmo e também dos seus funcionários e fornecedores. Qualquer erro é capaz de te tirar do sério: afinal, você é um artista, e nenhuma pincelada pode estar fora do lugar. Você acha que seu talento é desperdiçado com seus clientes, já que a maioria deles são idiotas. Eles não sabem o que querem, não conseguem se decidir e só reclamam. Que tal parar de olhar para o próprio umbigo e ouvir o que eles estão dizendo?
3. O afável Você identificou um nicho de mercado e seu objetivo é atendê-lo, com base na sua paixão e experiência. Você criou um ambiente agradável para você e seus funcionários e clientes, que se sentem acolhidos. Todos querem trabalhar com você, porque você é tão gentil e afável. Claro que o negócio poderia se expandir, ou adotar o sistema, mas pra que fazer isso? Você perderia sua segurança, certo? Errado. Está na hora de assumir alguns riscos e realizar todo o potencial da sua empresa.
4. O homem de família Sua avó cuida do refeitório, sua esposa organiza os eventos, suas sobrinhas e sobrinhos trabalham com marketing/servem as mesas/atendem o telefone. Quando alguém se casa, vira funcionário. Você nunca contratou ninguém de fora. Para que serve a família, senão para contruir, unifs, o sucesso do negócio? E se existem dezenas de erros sendo encobertos, bom, ninguém tem nada a ver com isso. É um assunto de família. A não ser, é claro, que esses erros comprometam as finanças da empresa – e aí pode ser tarde demais.
5. O colaborador Você trabalha bem com outras pessoas e adora ser parte de um time criativo. Lida bem com opiniões divergentes e adora uma boa discussão. Seu maior talento está em encontrar pessoas que se encaixam no negócio, para depois dividir com eles as responsabilidades e as recompensas. O problema é que, quando as coisas dão errado, seu primeiro impulso é culpar o time. Talvez esteja na hora de aprender que algumas coisas não devem ser divididas.
6. O conectado Você entende de networking como ninguém. Conhece todos os jogadores na sua área e não se importa de ajudar os colegas. Participa de eventos de caridade, fóruns de discussão, associações etc. Sabe o nome de seus maiores clientes e interage com eles nas redes sociais. Você está em todo lugar, de tal maneira que se tornou indispensável para a sua comunidade. Até aí, tudo certo. Só precisa aprender a ter alguns momentos de isolamento, para esvaziar a mente e deixar as novas ideias chegarem.
Disponível em:
http://www.papodeempreendedor.com.br/recursos-humanos/que-tipo-de-empreendedor-e-voce/

quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

18 concursos com inscrições abertas, salários até R$ 21 mil


Há 6 oportunidades para juiz auditor substituto no Superior Tribunal Militar, prazo para inscrição vai até sexta-feira, 21 e o salário é de R$ 21.766,15


jovens estudando em biblioteca
São Paulo - Para quem quer seguir carreira pública, veja os concursos públicos com inscrições abertas. As oportunidades profissionais estão espalhadas por todas as regiões do país.